domingo, 30 de novembro de 2008

Flávio Lopes - Apresentação do novo livro




No próximo dia 5 de Dezembro, pelas 21,30, o meu irmão de letras e amigo Flávio, apresenta no Auditório da Biblioteca Municipal de Barcelos o seu mais recente livro.
"Sou um louco que sabe tocar acordeão", pela Edium Editores.
José Lourenço e Armindo Cerqueira apresentarão livro e autor.
Serão ditos poemas da obra por Fátima Marques e Fernando Soares.
Meu amigo, estarei na primeira fila dos que te apreciam e te conhecem bem. Desejo-te o sucesso e o reconhecimento alargado que te tarda.
Um abraço

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Anadia - Vanda Paz






Apresentação do livro de Vanda Paz - Anadia - Museu do vinho.
Um encontro de amigos da escrita e a celebração da poesia de uma amiga que faz parte de nós.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Primeiro livro de Vanda Paz




António Paiva escreveu o prefácio e vai apresentar a obra. A mãe da autora, Helena Paz, pintou a capa do livro.

Pré - Lançamento
Dia 21 de Novembro
Escola Superior Agrária de Santarém em Santarém
Às 21 horas no Auditório da Escola


Lançamento
Dia 23 de Novembro
Museu do Vinho da Bairrada em Anadia
Às 15 horas no Auditório do Museu

Querida amiga Vanda, és uma enóloga de créditos reconhecidos, e quem com tanto amor faz da uva néctar, também faz das palavras poesia. Eu sempre soube isso. E tu?
Desejo-te o maior sucesso para este livro e põe se fazes favor mais um prato na mesa.

O livro do meu amigo Fernando Saiote


"Será apresentado no próximo dia 29 de Novembro, pelas 21.00 horas, a obra poética de Fernando Saiote intitulada “Pedras Soltas”. O evento decorrerá em Montemor-o-Novo, no espaço “Música ao largo” (Largo da Matriz, 19), a partir das 21 horas. Obra e autor serão apresentados pelos Prof. João Luís Nabo e Prof. Vítor Guita."
Meu amigo, tu que és da linhagem dos Saiotes, recebe o meu abraço de felicitações e que tenhas muito sucesso com este livro que bem o mereces pela forma como tratas as palavras.
Contigo, de amigo para amigo.

Eu já aderi, e tu porque esperas?



Vale a pena pensar Portugal assim. Vai por mim.
Fonte: Mil Notícias - Outono 2008

No princípio era o sol


A minha grande amiga e poetisa Mel de Carvalho acaba de editar "No princípio era o sol", livro de poemas com a chancela da Edium Editores.
É pois com grande alegria que o recomendo vivamente a todos os leitores.
"Ao adquiri-lo está a contribuir com 10% do valor de capa para a AIPNE - ASSOCIAÇÃO PARA A INTEGRAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS".
Parabéns minha amiga pela tua atenção aos mais necessitados do nosso apoio.
Poderá ser adquirido através de um link que se encontra no seu blog: http://noitedemel.blogs.sapo.pt/

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Um texto fora


Foto de João Luz - (wophy.com), recuperada de um outro post. - Fantástica

Hoje é o tempo. Tenho disso a certeza em cada coisa.
Houve, no entanto um tempo, em que as coisas me pareciam diferentes. Eu parecia estar fora do tempo e fora das coisas.
Desconfio que hoje se acertaram os ponteiros do meu tempo por razão evidente, e disso tenho quase a certeza.
Foi como se tivesse acordado ontem do sonho de um novo amanhã. O dia de hoje é o presente do meu sonho.
Hoje é o tempo.
De mudar o futuro a cada dia, de transformar cada coisa. Em todos os segundos.
Hoje é dia de dizer alto o amor, de semear sem planos a amizade. É dia de colher o fruto que não escolhe estação, é dia sem condição.
Hoje é o dia de deixar de contar os minutos e ver passar as horas. É o dia sem dia onde o dia mora.
É hoje.
Nem que chova, nem que faça sol. Todos os dias são dias bons para escrever.
Amanhã não existe por agora.

Apresentação do livro de poesia de Maria Sousa


No próximo dia 6 de dezembro, apresentarei a convite da minha amiga Maria Sousa o seu livro de poesia "Azul que não se sabe se é de céu ou de mar".
É com muito prazer e honrado pela sua escolha que aqui vos deixo o cartaz do evento.

domingo, 2 de novembro de 2008

Por uma linha

Se me apetecesse escrever uma linha que fosse…
Se ao menos me apetecesse uma linha
Que fosse de caminho
Que se lesse de carreirinha
E de ferro fosse…

Se ao menos me apetecesse a página como ninho
E desse modo a construção do verbo
Nem que fossem as palavras eterno voo
E cobriria o teu corpo com adjectivos de fino linho
Sem custo, sem dor, nem enjoo…

Mas sopra em mim destino de maior acervo
Forçado que estou à escravidão pela liberdade
Um vento que de tão norte
Leva consigo a própria verdade
E por aí escapa de soslaio
À morte.

josé ilídio torres
(todos os direitos reservados)